Postagens de atividades desenvolvidas durante o ano letivo 2016!! Interdisciplinaridade, e eventos no espaço escolar! Meu Cel de Contato 6696259433
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Educação do / no Campo
Hoje venho mobilizar em prol de uma educação motivada. Vivemos na inércia, o povo vem sendo ludibriado em todos os campos massivos, cultural, saúde, infraestrutura, e educação, Meio Ambiente etc. Os povos do campo querem que a escola seja o local que possibilite a ampliação dos conhecimentos; portanto, os aspectos da realidade podem ser pontos de partida do processo pedagógico.
O Brasil sempre foi e é uma gigantesca riqueza centrada numa pequena elite que manipula, então chegou o momento de agirmos. “Na política cada vez mais impotente com injustiças, enquanto os políticos se dedicam a governar a si próprios”.
A educação do campo tem sido historicamente marginalizada na construção de políticas públicas.
A maior força do Brasil é seu povo. A maior fraqueza que esse povo ainda não se deu conta, não se organiza com autonomia, de modo a controlar o nosso próprio destino. É urgente discutir a educação do campo e, em especial, a educação pública no Brasil.
Os profissionais da educação do/no campo que cada vez mais preocupado com uma educação que seja o foco, uma nova pratica com professores e professoras participando intensamente no processo de transformação. A que venho indagar que juntos possamos nos unir e propor um projeto para reorganizar, precisa de pessoas disposta capaz de mudanças. Nesse contexto precisamos encontrar seres capazes de produzir mudanças, profundas suficientes manejáveis, uma ação política que impulsione um processo real, que não fique apenas nos discursos belos.
O desafio é lançado ao professor, a quem compete definir os conhecimentos locais e aqueles historicamente acumulados que devem ser trabalhados nos diferentes momentos pedagógicos.
Precisamos urgente construir um caminho que devemos trilhar. Uma educação com moldes de reconhecimento. Tenho notado enorme taxa de desemprego, as portas cada dia fechando, uma enorme violência crescendo na sociedade isso me leva a pensar nas zonas rurais cada vez mais ocupadas por agriculturas de monoculturas, levando mais o crescente índice de doenças e agressões físicas nos espaços geográficos, enfim na natureza em todos seus aspectos. O campo cada vez mais se esvaziando.
Vemos uma juventude sem perspectiva a educação cada vez mais no faz de conta, vivemos numa sociedade das incertezas, com tantas terras tão férteis centrada numa minoria, temos as maiores reservas de água doce, nosso Brasil recebe sol o ano inteiro e nos cruzamos os braços.
O Brasil esta vivendo uma crise profunda diante de si, e do mundo. As pessoas sem perspectivas, pessoas talvez sem capacidade de sonhar ou mesmo lutar.
A nossa vida e a vida dos nossos filhos sendo marcados por incertezas e insegurança crescente. Em vez de cinismos precisamos é de um verdadeiro otimismo... Os olhares dos movimentos e organizações sociais esta empobrecido para as áreas rurais, onde o agronegócio tomou conta, deixando os saberes dos povos tradicionais que se mostram autossustentáveis nas pequenas áreas que lhes restaram. As culturas tradicionais – que produzem e vivem em harmonia com a natureza - estão sem aquele olhar afetivo, para as práticas agrícolas desses povos. A cultura, os saberes da experiência, a dinâmica do cotidiano dos povos do campo raramente são tomados como referência para o trabalho pedagógico, bem como para organizar o sistema de ensino, a formação de professores e a produção de materiais didáticos.
A agricultura alternativa ao modelo chamado convencional no intercâmbio das práticas tradicionais. As mudanças vão brotar a partir de pequenas ações realizadas no dia-a-dia que, com o tempo, vão construindo a sustentabilidade do agro ecossistema, sempre dentro das possibilidades e da realidade de cada um.
Hoje venho mobilizar em prol de uma educação motivada. Vivemos na inércia, o povo vem sendo ludibriado em todos os campos massivos, cultural, saúde, infraestrutura, e educação, Meio Ambiente etc. Os povos do campo querem que a escola seja o local que possibilite a ampliação dos conhecimentos; portanto, os aspectos da realidade podem ser pontos de partida do processo pedagógico.
O Brasil sempre foi e é uma gigantesca riqueza centrada numa pequena elite que manipula, então chegou o momento de agirmos. “Na política cada vez mais impotente com injustiças, enquanto os políticos se dedicam a governar a si próprios”.
A educação do campo tem sido historicamente marginalizada na construção de políticas públicas.
A maior força do Brasil é seu povo. A maior fraqueza que esse povo ainda não se deu conta, não se organiza com autonomia, de modo a controlar o nosso próprio destino. É urgente discutir a educação do campo e, em especial, a educação pública no Brasil.
Os profissionais da educação do/no campo que cada vez mais preocupado com uma educação que seja o foco, uma nova pratica com professores e professoras participando intensamente no processo de transformação. A que venho indagar que juntos possamos nos unir e propor um projeto para reorganizar, precisa de pessoas disposta capaz de mudanças. Nesse contexto precisamos encontrar seres capazes de produzir mudanças, profundas suficientes manejáveis, uma ação política que impulsione um processo real, que não fique apenas nos discursos belos.
O desafio é lançado ao professor, a quem compete definir os conhecimentos locais e aqueles historicamente acumulados que devem ser trabalhados nos diferentes momentos pedagógicos.
Precisamos urgente construir um caminho que devemos trilhar. Uma educação com moldes de reconhecimento. Tenho notado enorme taxa de desemprego, as portas cada dia fechando, uma enorme violência crescendo na sociedade isso me leva a pensar nas zonas rurais cada vez mais ocupadas por agriculturas de monoculturas, levando mais o crescente índice de doenças e agressões físicas nos espaços geográficos, enfim na natureza em todos seus aspectos. O campo cada vez mais se esvaziando.
Vemos uma juventude sem perspectiva a educação cada vez mais no faz de conta, vivemos numa sociedade das incertezas, com tantas terras tão férteis centrada numa minoria, temos as maiores reservas de água doce, nosso Brasil recebe sol o ano inteiro e nos cruzamos os braços.
O Brasil esta vivendo uma crise profunda diante de si, e do mundo. As pessoas sem perspectivas, pessoas talvez sem capacidade de sonhar ou mesmo lutar.
A nossa vida e a vida dos nossos filhos sendo marcados por incertezas e insegurança crescente. Em vez de cinismos precisamos é de um verdadeiro otimismo... Os olhares dos movimentos e organizações sociais esta empobrecido para as áreas rurais, onde o agronegócio tomou conta, deixando os saberes dos povos tradicionais que se mostram autossustentáveis nas pequenas áreas que lhes restaram. As culturas tradicionais – que produzem e vivem em harmonia com a natureza - estão sem aquele olhar afetivo, para as práticas agrícolas desses povos. A cultura, os saberes da experiência, a dinâmica do cotidiano dos povos do campo raramente são tomados como referência para o trabalho pedagógico, bem como para organizar o sistema de ensino, a formação de professores e a produção de materiais didáticos.
A agricultura alternativa ao modelo chamado convencional no intercâmbio das práticas tradicionais. As mudanças vão brotar a partir de pequenas ações realizadas no dia-a-dia que, com o tempo, vão construindo a sustentabilidade do agro ecossistema, sempre dentro das possibilidades e da realidade de cada um.
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