sábado, 23 de abril de 2016

Quando emadurecemos crescemos , com o tempo adquirimos experiencias .....!!!
De repente tudo vai ficando tão simples que assusta. A gente vai perdendo as necessidades, vai reduzindo a bagagem.... Por fim entendemos que tudo o que importa é ter paz e sossego, é viver sem medo, é fazer o que alegra o coração !!

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Culturas e Regiões do Brasil

Os caiapós (ou kayapó) são índios — isto é, constituem um povo nativo americano — que vivem numa extensa área localizada nos estados do Mato Grosso e do Pará, ao longo dos afluentes do rio Xingu. Suas principais atividades são a caça, a pesca e o roçado. 


 EDUCAÇÃO:
Quanto à maneira dos índios Kaiapós educarem as crianças da tribo, não encontramos material para o embasamento, apenas descobrimos que a educação se faz por todos os habitantes da aldeia que repassam as tarefas que garantem a sobrevivência do grupo a cada nova geração desde cedo, tornando as crianças independentes.
o resgate dos primeiros brasileiros
Em 2009, Paulinho Paiakan juntamente com os líderes indígenas da Nação Kaiapó e o colaborador Prof. Saraiva Rodrigues, elaboraram um projeto de uma Universidade para entregar ao Presidente da Funai. Na carta (que pode ser acessada no , os Kaiapós encaminham algumas resoluções e exigências:PINTURAS CORPORAIS  

            A pintura possui função essencialmente social e mágico-religiosa. Para poder receber a pintura corporal com desenhos e motivos decorativos, a pessoa precisa estar com saúde e com a pele limpa. A pintura dos adultos difere da infantil. Crianças pequenas, de ambos os sexos, recebem a mesma pintura corporal.


Curiosidade: de acordo com a legislação brasileira os indígenas têm o direito de caçar a fauna silvestre com fins exclusivos de alimentação e confecção de objetos cerimoniais, mas peças com produtos ou sub-produtos da fauna silvestre, categoria onde entram os objetos plumários, não podem ser comercializadas.

 Comunidades Indígenas entenderam que não mais devem ser aculturados, pela cultura dos brancos, pois isso trouxe contaminação cultural, étnica, moral e social, conduzindo o povo Kaiapó aos mesmos erros cometidos no passado com todas as nações tupiniquins e, em acontecendo, os Kaiapó estarão condenados ao extermínio, no máximo, em duas ou três gerações;



  Localizam-se sobre o Planalto Central, mais precisamente nos estados de Mato Grosso e do Pará. Com essa localização, enfrentam duas estações: as estações secas (inverno), que vai de maio a outubro e chuvosas (verão), de novembro a abril. A estação seca apresenta como característica dias quentes e ventosos e noites agradáveis, sendo classificada pelos kaiapós como “tempo bom”. Em contrapartida a estação chuvosa se caracteriza por chuvas torrenciais e pela presença de mosquitos, chamando-se assim de “tempo da chuva”.




A ameaçada da usina hidrelétrica de Belo Monte
APÓS QUATRO DÉCADAS de projetos que remontam ao período da ditadura militar – estudos, protestos, revisões de planos, sentenças judiciais, contestações, bloqueios, apelos internacionais, um filme dirigido pelo americano James Cameron, de Avatar, e processos judiciais –, por fim as obras da usina hidrelétrica de Belo Monte tiveram início em 2011, ao custo previsto de 14 bilhões de dólares. O complexo de canais, reservatórios, diques e duas barragens está localizado 500 quilômetros ao norte de Kendjam, no Xingu, bem no local em que o rio faz uma gigantesca curva, conhecida como Volta Grande. O projeto, que terá a capacidade máxima de geração de 11 233 megawatts e cujo início de funcionamento está previsto para 2015, divide o país. Seus defensores o consideram uma maneira de produzir energia necessária para o desenvolvimento, enquanto ambientalistas o condenam como um desastre social, ambiental e financeiro.
Em 2005, o Congresso aprovou a retomada do projeto com a justificativa de que a energia ali gerada seria essencial para a segurança energética do país, que passava por um crescimento acelerado. Os caiapós e outros povos indígenas afetados pelo complexo hidrelétrico reuniram-se em Altamira em 2008. Um engenheiro da Eletrobrás, a empresa de energia estatal, foi atacado e sofreu um “corte profundo e sangrento no ombro”, segundo notícias da época. Alegando a deficiência dos estudos de impacto ambiental e a falta de consulta aos povos indígenas da região, o Ministério Público Federal abriu uma série de processos judiciais para interromper o projeto, gerando confrontos no próprio âmbito do governo. Tais processos acabaram chegando ao Supremo Tribunal Federal, mas as sentenças definitivas foram adiadas, e com isso a construção de Belo Monte recebeu autorização para seguir adiante.
Mesmo um complexo formado por apenas duas barragens terá um impacto enorme na bacia do rio Xingu, devido à abertura de estradas e ao afluxo de estimados 100 mil trabalhadores e migrantes. As barragens vão inundar uma área de 600 quilômetros quadrados. De acordo com as previsões oficiais, 20 mil pessoas serão deslocadas – as estimativas independentes sugerem uma quantidade até duas vezes maior de afetados. O gás metano gerado pela vegetação inundada será equivalente às emissões de gases do efeito estufa por usinas termelétricas a carvão. E o desvio de cerca de 80% da água ao longo de um trecho de 100 quilômetros do Xingu vai ressecar áreas que dependem de inundações periódicas e abrigam espécies ameaçadas de extinção.

sábado, 16 de abril de 2016


A cultura é o que há de mais importante em um país por isso é necessário mantela viva,mesmo nas pequenas nações!
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A grande vantagem sobre o aterro sanitário sobre o lixão: quando se enterra os restos, diminui atividades de baratas ratos e moscas e, consequentemente, diminui a proliferação das doenças.
Como é interdisciplinar  trabalhando  Matemática e ciências: figuras geométrica com tampas de garrafas