Quando emadurecemos crescemos , com o tempo adquirimos experiencias .....!!!
De repente tudo vai ficando tão simples que assusta. A gente vai perdendo as necessidades, vai reduzindo a bagagem.... Por fim entendemos que tudo o que importa é ter paz e sossego, é viver sem medo, é fazer o que alegra o coração !!Postagens de atividades desenvolvidas durante o ano letivo 2016!! Interdisciplinaridade, e eventos no espaço escolar! Meu Cel de Contato 6696259433
sábado, 23 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016

EDUCAÇÃO:
Quanto à maneira dos índios Kaiapós educarem as crianças da tribo, não encontramos material para o embasamento, apenas descobrimos que a educação se faz por todos os habitantes da aldeia que repassam as tarefas que garantem a sobrevivência do grupo a cada nova geração desde cedo, tornando as crianças independentes.
o resgate dos primeiros brasileiros
Em 2009, Paulinho Paiakan juntamente com os líderes indígenas da Nação Kaiapó e o colaborador Prof. Saraiva Rodrigues, elaboraram um projeto de uma Universidade para entregar ao Presidente da Funai. Na carta (que pode ser acessada no , os Kaiapós encaminham algumas resoluções e exigências:
PINTURAS CORPORAIS

A pintura possui função essencialmente social e mágico-religiosa. Para poder receber a pintura corporal com desenhos e motivos decorativos, a pessoa precisa estar com saúde e com a pele limpa. A pintura dos adultos difere da infantil. Crianças pequenas, de ambos os sexos, recebem a mesma pintura corporal.

Comunidades Indígenas entenderam que não mais devem ser aculturados, pela cultura dos brancos, pois isso trouxe contaminação cultural, étnica, moral e social, conduzindo o povo Kaiapó aos mesmos erros cometidos no passado com todas as nações tupiniquins e, em acontecendo, os Kaiapó estarão condenados ao extermínio, no máximo, em duas ou três gerações;
Localizam-se sobre o Planalto Central, mais precisamente nos estados de Mato Grosso e do Pará. Com essa localização, enfrentam duas estações: as estações secas (inverno), que vai de maio a outubro e chuvosas (verão), de novembro a abril. A estação seca apresenta como característica dias quentes e ventosos e noites agradáveis, sendo classificada pelos kaiapós como “tempo bom”. Em contrapartida a estação chuvosa se caracteriza por chuvas torrenciais e pela presença de mosquitos, chamando-se assim de “tempo da chuva”.
A ameaçada da usina hidrelétrica de Belo Monte
APÓS QUATRO DÉCADAS de projetos que remontam ao período da ditadura militar – estudos, protestos, revisões de planos, sentenças judiciais, contestações, bloqueios, apelos internacionais, um filme dirigido pelo americano James Cameron, de Avatar, e processos judiciais –, por fim as obras da usina hidrelétrica de Belo Monte tiveram início em 2011, ao custo previsto de 14 bilhões de dólares. O complexo de canais, reservatórios, diques e duas barragens está localizado 500 quilômetros ao norte de Kendjam, no Xingu, bem no local em que o rio faz uma gigantesca curva, conhecida como Volta Grande. O projeto, que terá a capacidade máxima de geração de 11 233 megawatts e cujo início de funcionamento está previsto para 2015, divide o país. Seus defensores o consideram uma maneira de produzir energia necessária para o desenvolvimento, enquanto ambientalistas o condenam como um desastre social, ambiental e financeiro.
Em 2005, o Congresso aprovou a retomada do projeto com a justificativa de que a energia ali gerada seria essencial para a segurança energética do país, que passava por um crescimento acelerado. Os caiapós e outros povos indígenas afetados pelo complexo hidrelétrico reuniram-se em Altamira em 2008. Um engenheiro da Eletrobrás, a empresa de energia estatal, foi atacado e sofreu um “corte profundo e sangrento no ombro”, segundo notícias da época. Alegando a deficiência dos estudos de impacto ambiental e a falta de consulta aos povos indígenas da região, o Ministério Público Federal abriu uma série de processos judiciais para interromper o projeto, gerando confrontos no próprio âmbito do governo. Tais processos acabaram chegando ao Supremo Tribunal Federal, mas as sentenças definitivas foram adiadas, e com isso a construção de Belo Monte recebeu autorização para seguir adiante.
Mesmo um complexo formado por apenas duas barragens terá um impacto enorme na bacia do rio Xingu, devido à abertura de estradas e ao afluxo de estimados 100 mil trabalhadores e migrantes. As barragens vão inundar uma área de 600 quilômetros quadrados. De acordo com as previsões oficiais, 20 mil pessoas serão deslocadas – as estimativas independentes sugerem uma quantidade até duas vezes maior de afetados. O gás metano gerado pela vegetação inundada será equivalente às emissões de gases do efeito estufa por usinas termelétricas a carvão. E o desvio de cerca de 80% da água ao longo de um trecho de 100 quilômetros do Xingu vai ressecar áreas que dependem de inundações periódicas e abrigam espécies ameaçadas de extinção.

sábado, 16 de abril de 2016
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